21 de março de 2011

Oração Criação dos Novos Universos Paralelos


para orar à partir de 09/março/2011

A começar por mim, diante dos novos Universos Paralelos do nosso Sistema Solar, que eu possa entender com Discernimento a mutação necessária dos meus corpos e da minha frequência vibracional para que eu faça escolhas mais corretas a partir de agora.
 
A começar por mim, quando todos os calendários apontam o término do limite, da dor, do sofrimento, da violência e de todas as energias coordenadas pelo ego e pela força da manipulação, que eu possa, por livre escolha, sustentar a Verdade, o Equilíbrio, a Harmonia e a Bem Aventurança e assim elevar o meu Cálice, a minha consciência para ter a oportunidade de atrair meus irmãos para que juntos possamos nos unir nas irradiações da Alegria, do Amor Incondicional e da Liberdade, pois sei que quanto mais pessoas se unirem na mesma frequência de luz, mais estarão sendo neutralizadas as energias do passado que só existe na mente racional da humanidade.

A começar por mim, neste momento ímpar, no eterno agora, quando outros Sóis se aproximam e, em outras dimensões também são co-criados vários corpos celestes através dos Elohins e dos grandes Kumaras, consciente e incondicionalmente me acoplo a minha Presença EU SOU em Fé e Esperança e por amor a humanidade, convoco pela atuação da Presença Divina de todos meus irmãos de todas as raças e credos para que o nosso Sol possa continuar sendo reativado através da Luz.

A começar por mim, como meta principal desta minha vida e ciente que meu corpo tridimensional pode e deve emanar mais luz para reedificar pensamentos, paradigmas e atitudes, neste momentum sagrado me entrego de alma e espírito ao Bem Amado Sanat Kumara e aos Grandes Kumaras que trazem a profusão do nosso Poder, Amor e Sabedoria, para que eu impulsionado pela Força do Espírito Santo para a Terra, o Maha Chohan Paulo Veneziano e o Espírito Santo Cósmico, Santo Aeolus , possa Magnetizar, Atrair, Precipitar e Co-Criar nas bênçãos de todos os Seres dos 7 Chamas Azul, Dourada, Rosa, Branca, Verde, Rubi e Violeta.

A começar por mim tudo se transforma em Luz e Coesão.
Em Paz e Pacificação. Agora a minha chama de semi deus está sendo reativada e a minha senha cósmica simplesmente é: Maestria e Ascensão.

Com apoio dos nossos Irmãos do Espaço, a começar por mim, declaro estar preparado para um novo tempo quando reaprenderei a alquimia de extrapolar os meus próprios limites e viver com Sabedoria atraindo cada vez mais a Luz da Prosperidade, da Abundância, da Plenitude, do Amor Incondicional e da Vitória.

A começar por mim, SOU agora uma fracção de luz, e essa fracção é a luz maior que reverbera como um
grande Raio de Sol das forças da mente Crística de Deus Pai-Mãe.

Que os Novos Universos Paralelos surjam gloriosos a começar por mim.

Que assim seja.
Amém, Amém, Amém,
Aum, Aum, Aum,
Om, Om, Om.

13 de março de 2011

Seara dos Médiuns (pag 101)

 
Intuição
 
Reunião pública de 28/10/60
 
Questão nº180
 
Sempre que te disponhas à tarefa de servir, na mediunidade, és alguém
interpretando alguém, junto de alguém.
Vaso em que se transporte a mensagem do Amor Infinito para os
caminhantes da Terra, deixa que a compaixão seja em tua alma o fixador do
divino auxilio.
 
*
 
Contempla os sofredores que te procuram, por mais desarvorados, na
categoria de irmãos que trazem na própria dor o sinal da altura a que não
puderam chegar.
Diante de todos aqueles que o mundo reprova, pensa no supremo esforço
que fizeram para serem bons, sem que pudessem atingir o ideal a que se
propunham.
A frente dos companheiros incursos em faltas gra-ves, medita na extrema
luta que sustentaram consigo mesmos, antes de se arrojarem à delinqüência,
e, perante os que se mergulham na corrente do vicio, imagina-te à beira das
armadilhas em que caíram sem perceber.
Encontrando a mulher que te parece desprezível, reflete nas longas noites
de aflição que atravessou, padecendo na resistência moral para não cair no
Infortúnio, e, surpreendendo o celerado que se te afigura cruel, mentaliza o
seio maternal que o acalentou, entre preces e lágrimas, supondo amamentar a
boca de um anjo.
Se os problemas do próximo surgem obscuros e inconfessáveis, pede à
simpatia te ajude a resolvê-los, porque, em verdade, não lhes conheces o inicio
e nem sabes que forças da sombra se ocultam por trás dos que tombam,
chagados de sofrimento.
 
*
 
Seja qual for o necessitado, compadece-te; e, se esse mesmo necessitado
te fere e injuria, compadece-te ainda mais.
Não julgues ninguém tão excessivamente culpado que não careça de apoio
e de entendimento, recordando que a Bondade de Deus, cada manhã, retira a
alvorada vitoriosa das trevas da meia-noite.
Intuição é pensamento a pensamento.
E só o pensamento da compaixão é capaz de traduzir, com fidelidade, o
pensamento da Luz.

11 de março de 2011

Terremoto no Japão pode ter deslocado eixo da Terra, diz INGV

Que possamos orar pelo povo do Japão, emanando muito amor para todos os encarnados e desencarnados desse triste acontecimento.

Paz e Luz

11/03/2011 - 13h17

Terremoto no Japão pode ter deslocado eixo da Terra, diz INGV

DA EFE, EM ROMA
O terremoto de 8,9 graus de magnitude na escala Richter que atingiu o Japão nesta sexta-feira pode ter deslocado em quase 10 centímetros o eixo de rotação da Terra, segundo um estudo preliminar do INGV (Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia) da Itália.
O INGV, que desde 1999 estudou os diversos fenômenos sísmicos registrados na Itália, como o devastador terremoto da região dos Abruzos de 6 de abril de 2009, explica em uma nota que o impacto do terremoto do Japão sobre o eixo da Terra pode ser o segundo maior de que se tem notícia.
"O impacto deste fato sobre o eixo de rotação foi muito maior que o do grande terremoto de Sumatra de 2004 e provavelmente é o segundo maior, atrás apenas do terremoto do Chile de 1960", diz o comunicado.
TREMOR
O forte terremoto de magnitude 8,9, seguido por um tsunami com ondas de até dez metros de altura, atingiu a costa nordeste do país nesta sexta-feira. Trata-se do pior tremor a atingir o país desde que começaram a ser feitos registros, no final do século 19, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês).
O tremor desta sexta foi seguido por ao menos 19 réplicas, algumas delas de magnitude 6,3. Cidades e vilarejos ao longo dos 2.100 quilômetros da costa leste do país foram afetadas por violentos tremores que atingiram até a capital, Tóquio, localizada a 373 quilômetros de distância do epicentro.
O terremoto ocorreu às 14h46 da hora local (2h46 em Brasília) e teve seu epicentro no Oceano Pacífico, a 130 quilômetros da península de Ojika, e a uma profundidade de 24,4 quilômetros, de acordo com o USGS.

8 de março de 2011

Divaldo P. Franco - Vida Feliz (Joanna de Ângelis) IV

A paciência é a virtude que te auxiliará na conquista dos bens do corpo, da alma e da sociedade.
 
Ela ensina a técnica de como se deve aguardar, quando não se pode ter imediatamente o que se deseja.
Jamais te irrites.
 
A paciência te auxiliará a tudo vencer.

6 de março de 2011

BIOGRAFIA ESPÍRITA



Nascido em Lyon, França, no dia 3 de outubro de 1804 e desencarnado em Paris, no dia 31 de março de 1869
 ALLAN KARDEC 
Muito se tem escrito sobre a personalidade de Allan Kardec, existindo mesmo várias e extensas biografias sobre a sua obra missionária.
É sobejamente conhecida a sua vida anteriormente ao dia 18 de abril de 1857, quando publicou a magistral obra "O Li­vro dos Espíritos", que deu início ao processo de codificação do Espiritismo.
Nesta súmula biográfica, procuraremos esboçar alguns in­formes sobre a sua inconfundível personalidade, alguns deles já do conhecimento geral.
O seu verdadeiro nome era Hippolyte-Léon-Denizard Ri-vail. "Hippolite" em família; "Professor Rivail" na sociedade e "H-L-D. Rivail" na Literatura — era, desde os 18 anos mes­tre colegial de Qências e Letras, e, desde os 20 anos renomado autor de livros didáticos. Suas obras espíritas foram escritas com o pseudónimo de Allan Kardec.
Destacou-se na profissão para a qual fora aprimoradamen­te educado na Suíça, na escola do maior pedagogo do primeiro quartel do século XIX, de fama mundial e até hoje paradigma dos mestres: João Henrique Pestalozzi. E, em Paris, sucedeu ao próprio mestre.

Allan Kardec contava 51 anos quando se dedicou à obser­vação e estudo dos fenómenos espíritas, sem os entusiasmos naturais das criaturas ainda não amadurecidas e sem experiên­cia. A sua própria reputação de homem probo e culto consti­tuiu o obstáculo em que esbarraram certas afirmações levianas dos detratores do Espiritismo. Dois anos depois, em 1857, di­vulgava "O Livro dos Espíritos". Em 1858 iniciava a publicação da famosa "Revue Spirite". Em 1861 dava a lume "O Livro dos Médiuns". Em 1864 aparecia "O Evangelho segundo o Es­piritismo"; seguido de "O Céu e o Inferno" em 1865. Finalmen­te, em 1868 "A Génesis — Os Milagres e as Predições", com­pletava o pentateuco do Espiritismo.
Na ingente tarefa de codificação do Espiritismo, Allan Kardec contou com o valioso concurso de três meninas que se tornaram as médiuns principais no trabalho de compilação de "O Livro dos Espíritos": Caroline Baudin, Julie Baudin e Ruth Celine Japhet. As duas primeiras foram utilizadas para a conca-tenação da essência dos ensinos espíritas e a última para os es­clarecimentos complementares. Ultimada a obra e ratificados to­dos os ensinamentos ali contidos, por sugestão dos Espíritos, Allan Kardec recorreu a outros médiuns, estranhos ao primeiro grupo, dentre eles Japhet e Roustan, médiuns intuitivos; a se­nhora Canu, sonâmbula inconsciente; Canu, médium de incor­poração; a sra. Leclerc, médium psicógrafa; a sra. Clement, médium psicógrafa e de incorporação; a sra. De Pleinemaison, auditiva e inspirada; sra. Roger, clarividente; e srta. Aline Car-lotti, médium psicógrafa e de incorporação.
Escrevendo sobre a personalidade do ínclito mestre, o emé­rito Dr. Silvino Canuto Abreu afirmou o seguinte: "De cultura acima do normal nos homens ilustres de sua idade e do seu tempo, impôs-se ao geral respeito desde moço. Temperamento infenso à fantasia, sem instinto poético nem romanesco, todo inclinado ao método, à ordem, à disciplina mental, praticava, nn palavra escrita ou falada, a precisão, a nitidez, a simplicida­de, dentro dum vernáculo perfeito, escoimado de redundâncias.

De estatura meã, apenas 165 centímetros, e constituição delicada, embora saudável e resistente, o professor Rivail tinha o rosto sempre pálido, chupado, de zigomas salientes e pele sardenta, castigado de rugas e verrugas. Fronte vertical com­prida e larga, arredondada ao alto, erguida sobre arcadas orbi­tarias proeminentes, com sobrancelhas abundantes e castanhas. Cabelos lisos e grisalhos, ralos por toda a parte, falhos atrás (onde alguns fios mal encobriam a larga coroa calva da ma­dureza), repartidos, na frente, da esquerda para a direita, sem topetes, confundidos, nos temporais, com as barbas grisalhas e aparadas que lhe desciam até o lóbulo das orelhas e cobriam, na nuca, o colarinho duro, de pontas coladas ao queixo. Olhos pequenos e afundados, com olheiras e pápulas. Nariz grande, ligeiramente acavaletado perto dos olhos, com largas narinas entre rictos arqueados e austeros. Bigodes rarefeitos, aparados à borda do lábio, quase todo branco. Pêra triangular sob o beiço, disfarçando uma pinta cabeluda. Semblante severo quan­do estudava ou magnetizava, mas cheio de vivacidade amena e sedutora quando ensinava ou palestrava. O que nele mais im­pressionava era o olhar estranho e misterioso, cativante pela brandura das pupilas pardas, autoritário pela penetração a fundo na alma do interlocutor. Pousava sobre o ouvinte como suave farol e não se desviava abstraio para o vago senão quan­do meditava, a sós. E o que mais personalidade lhe dava era a voz, clara e firme, de tonalidade agradável e oracional, que podia mesclar agradavelmente desde o murmúrio acariciante até as explosões de eloquência parlamentar. Sua gesticulação era sóbria, educada. Quando distraído, a ler ou a pensar, co­fiava os "favoris". Quando ouvia uma pessoa, enfiava o polegar direito no espaço entre dois botões do colete, a fim de não aparentar impaciência e, ao contrário, convencer de sua tole­rância e atenção. Conversando com discípulos ou amigos ínti­mos, apunha algumas vezes a destra no ombro do ouvinte, num gesto de familiaridade. Mantinha rigorosa etiqueta social diante das damas."
Pelo seu profundo e inexcedível amor ao bem e à verdade, Allan Kardec edificou para todo o sempre o maior monumento de sabedoria que a Humanidade poderia ambicionar, desven­dando os grandes mistérios da vida, do destino e da dor, pela compreensão racional e positiva das múltiplas existências, tudo à luz meridiana dos postulados do ninfo Cristianismo.
Filho de pais católicos, Allan Kardec foi criado no Protes­tantismo, mas não abraçou nenhuma dessas religiões, preferindo situar-se na posição de livre pensador e homem de análise. Compungia-lhe a rigidez do dogma que o afastava das concep­ções religiosas. O excessivo simbolismo das teologias e ortodo-xias, tornava-o incompatível com o princípios da fé cega.
Situado nessa posição, em face de uma vida intelectual absorvente, foi o homem de ponderação, de caráter ilibado e de saber profundo, despertado para o exame das manifestações das chamadas mesas girantes. A esse tempo o mundo estava voltado, em sua curiosidade, para os inúmeros fatos psíquicos que, por toda a parte, se registravam e que, pouco depois, culmi­naram no advento da altamente consoladora doutrina que rece­beu o nome de Espiritismo, tendo como seu codificador, o educador emérito e imortal de Lyon.
O Espiritismo não era, entretanto, criação do homem e sim uma revelação divina à Humanidade para a defesa dos postu­lados legados pelo Meigo Rabi da Galiléia, numa quadra em que o materialismo avassalador conquistava as mais pujantes inteligências e os cérebros mais proeminentes da Europa e das Américas.
A primeira sociedade espírita regularmente constituída foi fundada por Allan Kardec, em Paris, no dia 1.° de abril de 1858. Seu nome era "Sociedade Parisiense de Estudos Espíri­tas". A ela o codificador emprestou o seu valioso concurso, propugnando para que atingisse os nobilitantes objetivos para os quais foi criada.

Allan Kardec é invulnerável à increpação de haver escrito xuli n influência de ideias preconcebidas ou de espírito de sistema. Homem de caráter frio e severo, observava os fatos e dessas observações deduzia as leis que os regem.
A codificação da Doutrina Espírita colocou Kardec na ga­
leria dos grandes missionários e benfeitores da Humanidade. A sua obra é um acontecimento tão extraordinário como a Re­volução Francesa. Esta estabeleceu os direitos do homem dentro da sociedade, aquela instituiu os liames do homem com o uni­verso, deu-lhe as chaves dos mistérios que assoberbavam os homens, dentre eles o problema da chamada morte, os quais até então não haviam sido equacionados .pelas religiões. A mis­são do ínclito mestre, como havia sido pregnosticada pelo Espí­rito de Verdade, era de escolhos e perigos, pois ela não seria apenas de codificar, mas principalmente de abalar e transfor­mar a Humanidade. A missão foi-lhe tão árdua que, em nota de l.° de janeiro de 1867, Kardec referia-se a ingratidões de amigos, a ódios de inimigos, a injúrias e a calúnias de elementos fanatizados. Entretanto, ele jamais esmoreceu diante da tarefa.

Fonte: Godoy, Paulo Alves, Grandes Vultos do Espiritismo, FEB, 1981, 1º Edição.

5 de março de 2011

Divaldo P. Franco - Vida Feliz (Joanna de Ângelis) III

Mergulha a mente, quanto possível, no estudo.
O estudo liberta da ignorância e favorece a criatura com o discernimento.
O estudo e o trabalho são as asas que facilitam a evolução do ser.
O conhecimento é mensagem de vida.
Não apenas nos educandários podes estudar.
A própria vida é um livro aberto, que ensina a quem deseja aprender.

3 de março de 2011

Divaldo P. Franco - Vida Feliz (Joanna de Ângelis)



Considera o trabalho  o melhor meio para
progredir.
 

Quem não trabalha entrega-se à paralisia
moral e espiritual.
 

O homem que não se dedica à ação libertadora
do trabalho faz-se peso negativo na economia
da sociedade.
 

O trabalho é vida.

2 de março de 2011

Hora do Apocalipse


Livro de Edgar Armond. edição, 1978. 3."Ed. 1992. Ed. Alian­ça, São Paulo. (71 págs.)
Neste livro, o autor traz à luz Mensagens a respeito do Apocalipse, transmitidas pêlos Espíritos de Bezerra, Gandhi, Simão, Emmanuel, Cairbar, Castelã e Ismael.
Segundo o autor, "Para todos que aspiramos progresso em nossa evolução espiritual, as maiores preocupações do momen­to devem ser os acontecimentos ligados ao próximo selecio­namento espiritual da humanidade da Terra. Esse selecionamento é cósmico e se dá em períodos aproximados de dois mil anos. O período atual, prestes a completar-se, teve início com o nasci­mento de Jesus, na Palestina; penetrou em seu estágio terminal em 1950; estendeu-se daí, rapidamente, até nossos dias atuais e prossegue em seu inevitável desdobramento até 1984, sem pri­meiro ponto crítico, devendo atingir, na década seguinte os anos 90, seu clímax, com aspectos mais dramáticos, até transpor o milénio, já no ano 2000 e um pouco além (cento e sessenta anos), ao mesmo tempo em que, no calendário cósmico, chega a termo o signo de Peixes, designado "cristão" e entra-se no de Aquá­rio." (pág. 5).

"O cumprimento das profecias é o ponto central das cita­ções, interpretações e argumentação dos devotados Espíritos que subscrevem estas mensagens.

Devemos, pois, recebê-las com respeito, lê-las atentamente para penetrar no seu mais profundo sentido, sem preconceitos ou reservas, considerando que, por serem sintéticas, como é na­tural que o sejam, não podem revelar de pronto seu verdadeiro conteúdo espiritual." (pág. 7).

Transcrevemos, a seguir, a Mensagem do Espírito Simão, recebida por "A Servidora".
 
          "E as suas portas não se fecharão. " (Apocalipse 21:25) 

"Apertam-se os corações, velam-se os olhos de lágrimas ao lerem nossas páginas. Estremecem alguns ante as palavras "Exilados da Terra". Temem e tremem.


Nossas mensagens, as mensagens deste livro que as bên­çãos generosas do Criador nos permitiram trazer aos nossos com­panheiros de humanidade, são portadoras de paz e de esperança, não de inquietação e de desânimo. Foi esta a condição que o Mestre impôs aos seus colaboradores humildes e sinceros. As­sim como os pais terrestres não têm a intenção de atemorizar seus filhos, ao advertirem-nos sobre os perigos do mundo e da vida, também nós não desejamos, sob a égide sacrossanta de Deus e de Jesus como estamos, senão alertar, sem intenção de levar o receio a quem quer que seja. Avisar é obrigação de amigo, as­sustar é leviandade.

Mas se alguém se assusta e esse susto o leva a emendar-se; se alguém teme, e esse temor o conduz à virtude; se alguém ex­perimenta um presságio triste ao ler e ouvir sobre os "Exilados da Terra" e esse presságio o faz buscar no Evangelho de Jesus o remédio para seus males espirituais e o impulso sagrado para a reforma interior, então nos sentiremos felizes e recompensados pelo nosso esforço, neste trabalho que aos pés do Divino Mestre depositamos.

E não se olvide que também no Planeta do Exílio há um outro Cristo, amoroso e bom, e aguarda seus retorno; para isto, "suas portas não se fecharão". O Cristo do planeta a que se des­tina a caravana em preparo dos Exilados da Terra, os aguarda em prece de gratidão a Deus pelo auxílio que lhe prestarão to­dos, levando aos Seus tutelados as noções das grandes conquis­tas da civilização, e mais o impulso sagrado, fruto do remorso, de recuperarem o tempo e a oportunidade perdidos, no campo do Evangelho e da espiritualidade.

No ambiente rude e hostil, que se irá suavizando e ilumi­nando pelo trabalho sacrificial de todos, também há de brilhar um dia uma Estrela de Belém.

Que o Senhor desde já a todos ilumine e abençoe, naquela casa planetária distante, para que lá não haja também um Calvário, mas uma aceitação plena e humilde do Evangelho Universal." (págs. 63/64)
Simão

1 de março de 2011

O FIM DOS TEMPOS


Muito se tem falado do ano de 2012, o que ocorreria nessa data, sobre as profecias Maias, de um possível “Fim do Mundo”. Mas o que de real existe nessas profecias? Será que o mundo vai acabar em 2012? Ou será mais uma dessas previsões que nunca ocorre. Será que a forma que interpretamos essas previsões estão certas? Como podemos ter certeza?
        
     O que eu posso dizer com certeza é que os Maias não predisseram o “fim do mundo”, mas sim o fim de uma Era e o início de outra, o fim do Kali-Yuga, o fim de uma idade das trevas que assola a humanidade gerada pela própria ignorância do homem, por suas escolhas erradas, pelo seu apego exacerbado ao material. É esse mundo que está com os dias contados.
        
        O Apocalipse, último livro da Bíblia relata o período que hoje vivemos, uma grande guerra está sendo travada no interior e exterior de nossas almas. Destruição, revoltas, fome, desrespeito, amoralidade e guerra, são aspetos dos dias que vivemos, é o que vemos nos noticiários diários. 

         O momento já chegou, não há como negar!

         Mas não é só de tristeza que nos banhamos atualmente, muito tem sido feito pelo plano espiritual, muito tem sido feito por pessoas – na maioria anônimas – de bom coração que já compreenderam a essência do amor altruísta, da fraternidade sem interesse. Espíritos mais evoluídos estão reencarnado e é cada vez mais fácil notá-los, alguns os chamam de “crianças índigo”, o nome não importa o que é relevante mesmo é o propósito de tudo isso, a conquista da “Nova Jerusalém”, como predito no apocalipse.
         
         Para dar seguimento ao tema do fim dos tempos vou postar alguns textos de alguns autores (alguns psicografados) que melhor poderá nos posicionar sobre esse assunto tão controverso, pois 2012 está logo ai e com a sua aproximação muito coisa ruim será dito sobre ele, principalmente na internet.

         Que a Luz do Universo esteja com todos vocês.

Ricardo Viana
São Paulo, 01 de Março de 2011.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                       

VIDA FELIZ

Divaldo P. Franco - do livro "Vida Feliz" (Joanna de Ângelis)
Capítulo I

Saúda o teu dia com a oração de reconhecimento.
Tu estás vivo.
Enquanto a vida se expressa, multiplicam-se as oportunidades de crescer e ser feliz.
Cada dia é uma bênção nova que Deus te concede, dando-te prova de amor.
Acompanha a sucessão das horas cultivando otimismo e bem-estar.