22 de novembro de 2013

Jesus conversava com mortos


DIÁRIO DA MANHÃ
JÁVIER GODINHO
Jesus conversava com espíritos bons e maus e é nosso Divino Mestre. Era o próprio exemplo de tudo o que devemos fazer. Ele nunca proibiu o intercâmbio entre o mundo material, onde nos encontramos, e o mundo espiritual, que não percebemos com os cinco sentidos.
Os Evangelhos registram 31 milagres por ele realizados, dos quais 17 curas, três ressuscitações e seis exorcismos. Nos seis exorcismos, o Cristo fala com demônios, antes de expulsá-los. Demônios são espíritos ainda muito atrasados e voltados para o mal, que atraímos com nossas imperfeições morais e que nos provocam muitos sofrimentos e até doenças físicas. Todos os dias, em milhares de templos protestantes, pastores esbravejam com satanás, procurando fazê-los deixar em paz suas vítimas.
Já os católicos estão sempre invocando os santos da sua devoção, dos quais têm notícias como homens que viveram na Terra e, pelo amor ao próximo demonstrado, agora são bem-aventurados habitantes do reino dos céus. Se sessão espírita é a comunicação consciente entre vivos e mortos, as milhões de missas, celebradas diariamente, são sessões espíritas. Nelas, os fiéis entram em contato com Jesus, Maria Santíssima e uma infinidade de protetores invisíveis, que são espíritos.
Muitos acreditam na existência de um “abismo instransponível” entre vivos e mortos, conforme alegoria na história do rico mau e do mendigo Lázaro, que morreram no mesmo dia, contada por Jesus. Está no mesmo Evangelho, entretanto, que, no alto do Monte Tabor, Simão Pedro, Tiago e João Evangelista, que o acompanhavam, viram quando o Mestre conversava com dois espíritos, ou mortos, que os três apóstolos identificaram como sendo Moisés e Elias.
Nos Atos dos Apóstolos, encontramos na Primeira Epístola Universal do Apóstolo João, esta advertência:
“Meus bem-amados, não acrediteis em todos os espíritos, mas provai se os espíritos são de Deus, pois muitos falsos profetas se têm levantado no mundo”.
João Evangelista e seu irmão Tiago, os filhos de Zebedeu, foram os pescadores do Mar da Galileia escolhidos pelo Nazareno, juntamente com Simão Pedro e André, como seus primeiros apóstolos. João é citado como “o discípulo que Jesus amava”. Dos 12 apóstolos e 70 discípulos, foi o único que esteve aos pés da cruz, amparando Maria e ouvindo do Cristo:
“Mãe, eis aí o teu filho. Filho, eis aí tua mãe”.
No sentido particular, João cuidaria da mãe do Senhor como filho. No sentido universal, ele representava a humanidade e Maria, a mãe de todos os homens.
Comunicação com os espíritos se faz através dos médiuns. Os fenômenos espíritas, longe de confirmar os falsos cristos e os falsos profetas, vêm, ao contrário, aplicar-lhes o golpe mortal. “Não peçais ao Espiritismo milagres nem prodígios, porque ele declara formalmente que não os produz. Assim como a física, a química, a astronomia e a geologia vieram revelar as leis do mundo material, o Espiritismo trouxe à luz da razão leis antes desconhecidas, aquelas que regem as relações entre o mundo material e o mundo espiritual e que, tanto quanto as leis científicas, são leis da Natureza” – escreveu Allan Kardec. Com o Espiritismo, destrói-se o que permanecia no domínio do maravilhoso. Levanta-se o véu de muitos mistérios. Surge a fé com a razão. Assim, se conhece outra categoria bem mais perigosa de falsos cristos e de falsos profetas, que se encontram, não entre os vivos, mas em meio aos mortos. É a dos espíritos embusteiros, hipócritas, orgulhosos e falsos sábios, sempre dispostos a enganar os incautos. Mas não é difícil distinguir os bons dos maus espíritos. A fórmula nos foi dada, há dois mil anos, pelo Mestre:
“Reconhece-se a árvore pelo seu fruto. Árvore boa não pode produzir maus frutos, assim como árvore má não pode produzir bons frutos”.
Moisés proibia a comunicação com os mortos. Aliás, o maior dos profetas do Velho Testamento fez muito bem nessa proibição, porque os hebreus eram um povo muito atrasado e violento, num tempo quando a ignorância campeava solta e Deus era ensinado como sendo Javé, o Senhor dos Exércitos, guerreiro, sanguinário e vingador, que só protegia os filhos de Israel, em detrimento dos demais povos que Ele próprio criara. Que conhecimentos possuiriam os seguidores de Moisés para dialogar com espíritos?
Martins Peralva, no seu livro Estudando a Mediunidade, revela como se processa essa comunicação:
– Para que um espírito se comunique, é preciso se estabeleça a sintonia da mente encarnada com a desencarnada. É necessário que ambos passem a emitir vibrações equivalentes, que o teor das circunvoluções seja idêntico, que o pensamento e a vontade de ambos se graduem na mesma faixa.
Esse é o mecanismo das comunicações espíritas, que se desdobram, todavia, em nuances infinitas. Sintonizado o comunicante com o medianeiro, o pensamento do primeiro se exterioriza através do campo físico do segundo, em forma de mensagem gravada ou audível. Quanto mais evoluído o ser, mais acelerado o estado vibratório.
Todos nós, sob algum aspecto, somos médiuns, e o nosso tom vibratório, inferior e lento, circunscreve e limita as nossas percepções. Já nossos amigos espirituais, sendo superiores, não encontram dificuldade no estabelecimento da sintonia.
(Jávier Godinho, jornalista)

20 de novembro de 2013

Cientista: “A física quântica pode provar que há vida após a morte”

As discussões sobre a possibilidade de vida após a morte tendem a focar em crença, porém, um cientista está sugerindo que pode haver uma evidência sólida de que exista mesmo vida após partirmos desta.
Robert Lanza, professor adjunto do Instituto Regenerativo de Medicina da Universidade de Wake Forest, é um proponente do biocentrismo.  A idéia do Professor é a de que, ao invés do Universo criar a vida, ele é na verdade um produto de nossa consciência.

Lanza diz que a morte “não pode existir no sentido real“. Ele propõe: “A vida é uma ventura que transcende nossa forma linear ordinária de pensar.  Quando morremos, não o fazemos em uma ‘matriz randômica de bola de bilhar ‘, mas em uma ‘matriz inescapável de vida’ “.  Lanza concluiu que os humanos são seres eternos que criaram o conceito de vida e morte através de suas consciências.  Ele alega que a morte não existe e que os humanos acreditam que ela exista porque eles crêem nisso coletivamente.
A morte é meramente o que pensamos que vemos.  Na verdade, tudo é o que pensamos que vemos.  Porém, na visão de Lança, “se tratarmos o tempo e o espaço como coisas físicas, a ciência escolhe um ponto de início errado para a compreensão do mundo“.

O ponto de início do Professor Lança é a biologia.  Contudo ele adiciona um pouco de mecanismos de física quântica para abalar os céticos realistas.  Ele aponta que o famoso experimento de física quântica, conhecido como ‘double slit’, ou experimento da abertura dupla em português, ajudou a demonstrar que partículas não são somente elementos isolados como pensamos.  Ao invés disso, elas podem agir como duas entidades separadas ao mesmo tempo.
Em essência, quando gostamos de zombar que alguém possa estar vivendo em um universo paralelo, isto poderia na verdade ser verdadeiro para todos nós.

Lanza tenta nos fazer pensar sobre nossa própria existência de formas diferentes.
Certamente o mundo seria muito mais interessante se verdadeiramente soubéssemos que há algo mais depois de partirmos.

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