Arqueólogo encontra o projeto real da Arca de Noé

O arqueólogo e curador do Museu Britânico, Irving Finkel, fazia uma apresentação sobre seu livro “A Arca Antes de Noé”, quando uma pessoa se aproximou para mostrar uma peça da coleção de seu pai, bastante interessante. Finkel, de início, pensou que fosse mais um entre os muitos objetos que costuma receber. A antiguidade da peça, contudo, o surpreendeu.
E, assim, o pesquisador levou a peça para uma análise detalhada. Conclusão: trata-se de um dos documentos mais importantes da história da humanidade. O documento de quase 4 mil anos enumera os materiais e descreve as medidas necessárias para a construção da mítica Arca de Noé, com uma precisão e engenho nunca antes vistos. Datado de 1750 a.C, o valioso objeto apresenta uma “História da Inundação”, relato que tem diversas semelhanças com a passagem bíblica do livro do Gênesis. E traz ainda a lista de materiais que Deus teria dado a Noé para a construção da arca.
Nela, há quantidades específicas (e enormes) de corda de fibra de palmeira, ripas de madeira e jarros de betume quente (mistura líquida de alta viscosidade, cor escura e é facilmente inflamável) para impermeabilizar o barco, que, de acordo com as medidas contidas no documento, teria em torno de 200 metros de comprimento, com paredes de 6 metros de altura. A informação mais curiosa é que, se a arca tiver sido realmente construída com base nas medidas e características descritas, seu formato seria redondo, uma hipótese, segundo Finkel, que ninguém havia pensado.

Mas o que será que está acontecendo? Será que o Sol está numa época de “cochilo”? De acordo com os pesquisadores, parece que ele realmente está dormindo, ou tirando uma soneca inesperada. O certo é que seu período atual de tranquilidade desafia qualquer cálculo. Faz 100 anos que nossa estrela não se mostra tão calma, o que é surpreendente, pois esperava-se que estivesse em uma intensa atividade, já que, teoricamente, atravessa o auge do seu ciclo de onze anos. Os pesquisadores esperavam flagrar labaredas gigantes e grandes erupções de massa coronal, porém nada disso está acontecendo. O nível de atividade do Sol continua a cair em alta velocidade, uma tranquilidade que provoca uma inquietação inversamente proporcional nos especialistas.